Seres peregrinos, deste insistente blog. Vamos fazer uma superprodução de estórias cotidianas e bem humoradas, algumas no trabalho, outras em casa, escola etc..
Um quadro semanal com 5 possíveis histórias.
Algumas serão fruto de uma mente pervertida, devassa e imoral, porém criativa, a minha. Ou seja, não poderei afirmar que aconteceram, mas são possíveis. Outras serão estórias ouvidas e vividas por mim.

"Nosso Job é Hobby", é uma pequena metáfora, onde o trabalho se torna algo prazeroso e, consequentemente, saem grandes histórias engraçadas, sinistras e imorais.

Espero que gostem e acompanhem todo sábado.

Obrigado pela atenção destinada à esse trecho inútil.

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Como pesquisador de mercado, eu entrevistava clientes de um banco para saber se estavam satisfeitos com os serviços. Após uma série de respostas negativas, fiquei contente ao falar com uma mulher que disse que o banco era o máximo em tudo, desde o estacionamento até a cortesia dos caixas:

– Por falar nisso – acrescentou, antes de desligar –, por favor, dê lembranças à minha filha, a gerente do banco.


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Trabalhando no Centro de Desenvolvimento Humano de uma empresa, uma amiga treina os empregados com relação à vestimenta apropriada e à etiqueta.
Certo dia, quando ela entrava no elevador, um homem, vestido de maneira bem informal, com calça jeans e camisa pólo, entrou atrás dela. Com as responsabilidades do seu cargo em mente, ela o censurou:

– Estamos um pouquinho à vontade demais hoje, não estamos?

Ao que o homem respondeu:

– São as vantagens de ser o dono da empresa
(Essa foi clássica.)


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Sou carteiro e precisei entregar uma correspondência pessoalmente em uma casa. Ao chegar, notei um cachorro, de uma raça pequena, deitado na porta.
Toquei a campainha, porém ninguém atendeu. Então fui até a casa ao lado entregar a próxima correspondência, em que levei alguns minutos. Quando virei, avistei o aparente dono da casa em que acabara de ir, e fui entregá-lo o pacote.
Com uma aparência apreensiva, perguntou:


– O senhor não sabe como estou feliz, em vê-lo! Falou o dono, completando:
- Achei que o cachorro tivesse aprendido a tocar campainha.


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Eu sou promotor público numa pequena cidade, e admito estar alguns quilos acima do peso. Pouco tempo atrás, ao interrogar a testemunha num processo de roubo, perguntei:

Você poderia descrever o homem para mim?
Era baixo e forte.
Quer dizer baixo e forte como eu?, insisti.

Ah, não, respondeu a testemunha.
Não era tão gordo assim!


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Uma amiga estava atrasada para o trabalho e, na corrida contra o tempo, foi parada por excesso de velocidade. Então disse ao policial:

Por favor, estou atrasada para o trabalho!

Sacando o bloco de multas, ele disse com calma:

Não se preocupe, senhora. Eu escrevo bem rápido.


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